A modernidade do mundo digital exige de empreendedores e startups postura inovadora na forma com que administram e idealizam seus negócios.
Esse frenesi de “inovar para sobreviver” expõe o gestor de negócios a uma “torre de babel” de nomenclaturas e conceitos, onde ele convive com termos “jurássicos” e com aqueles novos colocados pelo mercado.
No contexto da propaganda “old fashioned”, a expressão do século XIX “The consumer is always right”, autoria do milionário do varejo britânico Harry Gordon Selfridge, gravou a percepção de que “O freguês tem sempre razão”.
Freguês aqui retrata o conceito econômico do “consumidor”, convencionalmente entendido como aquele que adquire um produto na figura do comprador, do cliente, ou mesmo, do usuário (normalmente relacionado com aquele que contrata algum tipo de serviço, informática, TV a cabo etc.)
Substituindo a palavra “freguês” na frase de Selfridge, por “cliente”, têm-se no século XX a derivação “o cliente tem sempre razão”, bem como outras relacionadas, a exemplo de “o cliente é a razão de ser da empresa”, “o cliente é a alma do negócio”, “o cliente é nosso maior patrimônio”.
A década de 1990 termina por reconhecer a importância de se ter o “freguês” ou “cliente” satisfeito e da necessidade de delimitação do público-alvo.
Nos negócios, a importância da relação com o cliente, era aprendida da convivência diária proporcionada pelo contato físico com o consumidor e amplamente destacada em livros e artigos.
E o conceito de persona em um mundo de bits e bytes?
Considerando que a convivência com a clientela deixa a esfera física e migra para experiência virtual, a seguinte questão deve ser respondida.
Como empreendedores e startups conhecem seu cliente de forma a medir os resultados dessa relação comercial?
Criando terminologias para o cliente, que retratam sua importância e impacto nos negócios. Assim, nascem conceitos distintos de “público-alvo”, “buyer persona” e “cliente ideal”.
- Público-alvo
- Buyer persona ou persona
- Cliente ideal
Clientes principais, constituído por grupo de pessoas que vai consumir o seu produto ou serviço, que representam um segmento da sociedade, com características em comum, como definição social (profissão, interesses), econômica (renda) e demográfica (idade, sexo).
Conceito ampliado do público-alvo, que captura detalhes como perfil psicológico, como valores, crenças, frustrações, ambições; perfil de consumo, como hábitos de compra, hobbies, estilo de vida, tecnologias que usa, dentre outros, para criar um perfil semifictício do cliente ideal do seu negócio, dando-lhe um nome e criando uma breve história do seu dia a dia, com o objetivo exclusivo de você compreender melhor quem é o seu cliente e do que ele precisa.
Um ou grupo de consumidores ativos que se identificam com o seu negócio e são atendidos em suas necessidades, gerando resultados positivos.
Agora que você tem os fundamentos, quer começar a conversar sobre terminologia digital para seus negócios?
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